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Pedro revela trauma que impulsionou sua boa fase no Flamengo.

Perder uma final não é fácil, mas como eu disse, nós também conseguimos reunir forças. Não é simples chegar à final da Libertadores, mas conseguimos.

E naquela Libertadores, só me lembro do final do jogo. Olhei para a arquibancada, vi toda a minha família indo embora de costas.

Ainda no vestiário do estádio Centenário, palco da final entre as equipes, afirmei que o Flamengo voltaria a disputar uma decisão. No ano seguinte, não só retornamos, como derrotamos o Athletico, em Guayaquil, e fui o artilheiro da competição, sendo reconhecido como “Rei da América”.

Tenho certeza de que no próximo ano estarei nesta mesma final e será diferente – vamos ganhar. E não deu outra, né?

Deus me deu essa oportunidade de vencer uma Libertadores logo no ano seguinte, e isso ficou marcado para mim. No Flamengo, por sua vez, encerrei as temporadas 2022 (ao lado de Gabigol) e 2023 como artilheiro da equipe.

Em 2024, estou em ótima fase e já acumulo 12 gols em 13 partidas. Inclusive, o gol no empate em 1 a 1 contra o Millonarios, fora de casa, na estreia do time nesta edição da Copa Libertadores foi meu.

Classificação de artilheiros:
1º lugar: Gabigol – 28 gols
2º lugar: Pedro – 20 gols
3º lugar: Bruno Henrique – 19 gols
4º lugar: Zico – 16 gols
5º lugar: Everton Ribeiro – 11 gols

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